Pretty Little Things: Quem escreve: Meu nome é Jaciara, como já devem saber. Tenho 16 anos, a caminho dos 17, e sou aparentemente uma garota normal. Gosto de música clássica e ...
As imagens estão sendo expostas na galeria londrina Plus One (www.plusonegallery.com), especializada em hiperrealismo.
Perspectiva com muita criatividade e habilidade!
calçada plana com técnicas de perspectiva e Realismo!
Jean-Auguste Dominique Ingres (29 de Agosto de 1780, Montauban – 14 de Janeiro de 1867, Paris), mais conhecido simplesmente por Ingres, foi um celebrado pintor e desenhista francês, atuando na passagem do Neoclassicismo para o Romantismo. Foi um discípulo de David e em sua carreira encontrou grandes sucessos e grandes fracassos, mas é considerado hoje um dos mais importantes nomes da pintura do século XIX.
Filho de um escultor ornamentista, educou-se inicialmente em Toulouse. Depois, formado na oficina de David, permaneceu fiel aos postulados neoclássicos do seu mestre ao longo de toda a vida. Passou muitos anos em Roma, onde assimilou aspectos formais de Rafael e do maneirismo. Ingres sobreviveu largamente à época de predomínio do seu estilo, dado que morreu em 1867. A partir de 1830 opôs-se com veemência, da sua posição de académico, ao triunfo do romantismo pictórico representado por Delacroix.
Ingres preferia os retratos e os nus às cenas mitológicas e históricas. Entre os seus melhores retratos contam-se Bonaparte Primeiro Cônsul, A Bela Célia, O Pintor Granet e A Condessa de Hassonville. Nos nus que pintou (A Grande Odalisca, Banho Turco e, sobretudo, A Banhista) é patente o domínio e a graça com que se serve do traço. A sua obra mais conhecida é Apoteose de Homero, de desenho nítido e equilibrada composição.
Sua obra representa a última grande floração da veneranda tradição de pintura histórica. Também deixou obra notável no retrato e no nu feminino. Sua pintura tinha um acabamento técnico impecável e a qualidade de sua linha foi sempre altamente elogiada Respeitava profundamente os mestres do passado, assumindo depois da morte de David o papel de paladino da ortodoxia clássica contra a ascensão do Romantismo. Esclareceu sua posição afirmando que seguia "os grandes mestres que floresceram naquele século de gloriosa memória quando Rafael estabeleceu os eternos e incontestáveis padrões do sublime em arte… Sou, assim, um conservador de boa doutrina, e não um inovador".
Não obstante a crítica moderna tende a considerá-lo como uma encarnação do mesmo espírito romântico que ele procurava evitar - opinião que foi expressa também por vários de seus contemporâneos, enquanto que suas distorções expressivas de forma e de espaço o tornam um precursor da arte moderna, exercendo influência sobre artistas como Degas, Picasso, Matisse e Willem de Kooning, entre outros.
Observe a riqueza de detalhes e a valorização das texturas sem esquecer em momento algum a composição e os elementos por ele retratados com total maestria e virtuosidade! Sem dúvida um dos maiores gênios da pintura da humanidade!
pintura a óleo, 78 x 61 cm, Musée Condé.
Sobre o Artista:
Max Ferguson é um pintor hiperrealista que retrata cenas cotidianas e lugares de cidades americanas como Miami e New York, entre outras. Na minha opinião um dos melhores artistas (se não for o melhor) hiperrealista da atualidade. Quanto suas pinturas a óleo como seus desenhos em grafite e carvão parcem fotografias literalmente, com uma composição fantástica! Confira! Para ver mais visite o site do artista.